O Calendário Maia


Os Maias foram um povo, que se diziam oriundos das estrelas, tendo grande parte da América Central, e desenvolvido hábitos sociais e religiosos complexos, que lhes asseguravam a abundância do País, fortemente baseados na Astrologia, e no seu Calendário, sendo no entanto bastante simples, quanto à sua vivência em comunhão com a Natureza. O Calendário Maia divide o ano em 13 meses – baptizados com nomes de luas, visto ser a Lua a sua base – com 28 dias cada um. É constituído de quatro semanas iguais de sete dias – denominados de dali, seli, gama, kali, alfa, limi, sílio, os quais são representados por símbolos que assumem um tipo específico de energia – o que resulta em 364 dias. Este Calendário tem vindo a ser conhecido pelo seu extremo rigor, e pelas previsões apocalípticas que revela para a nossa era actual, e o fim deste Calendário, com a realização da Grande Festa Cósmica, em 21 de Dezembro de 2012, altura em que a Humanidade terá de estar preparada para conviver com o conceito de Multidimensionalidade, e integrar a Confederação Galáctica.

A par destas previsões existem já algumas comunidades nascentes – como a Rede de Arte Planetário, no Brasil -a prepararem-se para as grandes transformações iminentes no nosso Planeta, tendo iniciado esse processo pela adaptação do Calendário Maia no seu quotidiano. São denominadas de “ecoaldeias”, lugares em que as casa serão de barro, o alimento provirá da própria terra, e a energia utilizada será a eólica, ou outra não poluente; todas as tarefas serão realizadas por grupos divididos de acordo com a simbologia que cada um tem no Calendário, sendo a liderança espontânea, e resultado da necessidade do grupo.

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